A ideia não é oferecer medicamentos que sobraram, mas sim comprar medicamentos para quem mais necessita, à semelhança do que acontece no Banco Alimentar contra a Fome.
Luís Mendonça, que organiza esta iniciativa, explicou à TSF que as pessoas podem oferecer, por exemplo, «produtos para crianças» e «medicamentos não sujeitos a receita médica», como analgésicos ou desinfectantes.
O tipo de medicamentos a doar é aconselhado pelos farmacêuticos, já que cada farmácia «só está a recolher para uma instituição específica», que pode, por exemplo, necessitar mais de medicamentos para idosos.
É nos distritos de Lisboa e Setúbal que se concentram o maior número de farmácias incluídas nesta iniciativa. Contudo, existem ainda entidades de Olhão, Barrancos, Vidigueira e Almeirim a participar na campanha.
Notícia TSF
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