"A Missão Sorriso é um projecto inédito em Portugal, que procura contribuir para o bem-estar das crianças no ambiente hospitalar.
Este projecto trabalha com os médicos e os profissionais de saúde, para uma maior humanização dos serviços e para a prestação de um melhor serviço técnico, através da doação de equipamento.
Através da venda de produtos e DVD’s infantis da Leopoldina no Hipermercados Continente, a Missão Sorriso angaria verbas que são directamente canalizadas para a compra de equipamento médico/científico, lúdico/didáctico e entretenimento, posteriormente doado a unidades pediátricas.
A Missão que começou por apoiar uma organização sem fins lucrativos em 2003, já alargou o seu contributo a 31 hospitais.
Nestes 7 anos já contribuiu com mais de 4 milhões de euros, representando mais de 1,500 equipamentos.
Este balanço é a verdadeira prova do reconhecimento público e da notoriedade que o projecto Missão Sorriso tem na sociedade civil. As unidades de pediatria dos hospitais e o Continente agradecem a preciosa ajuda de todos, ao contribuírem para que as crianças hospitalizadas tenham motivos para sorrir."
Bem vindos ! Somos um grupo da disciplina de área de projecto do 12ºC, do agrupamento de escolas de Oliveira de Frades e com este blog pretendemos mostrar aos nossos colegas e a toda a comunidade o trabalho que vamos realizar ao longo de todo ano.
quinta-feira, 23 de dezembro de 2010
quarta-feira, 15 de dezembro de 2010
Ano Europeu do Voluntariado em 2011
" No dia 27 de Novembro de 2009, o Conselho de Ministros da U.E., declarou oficialmente 2011, Ano Europeu das Actividades Voluntárias que Promovam uma Cidadania Activa.
O Ano Europeu tem por objectivo geral incentivar e apoiar os esforços desenvolvidos pela Comunidade, pelos Estados-Membros e pelas autoridades locais e regionais tendo em vista criar condições na sociedade civil propícias ao voluntariado na U.E. e aumentar a visibilidade das actividades de voluntariado na U.E.
Este objectivo geral será operacionalizado através de 4 grandes objectivos específicos:
1. Criar um ambiente propicio ao voluntariado na U.E;
2. Dar meios às organizações que promovem o voluntariado para melhorar a qualidade das suas actividades;
3. Reconhecer o trabalho voluntário;
4. Sensibilizar as pessoas para o valor e a importância do Voluntariado.
Cada Estado Membro designou o Organismo responsável pela organização da sua participação no Ano Europeu, sendo o CNPV o designado para Portugal. "
sexta-feira, 10 de dezembro de 2010
quarta-feira, 8 de dezembro de 2010
Recolha de alimentos.
Nos dias , 10 , 11 e 12 de Dezembro iremos realizar uma recolha de alimentos , esta com intuito de ajudar os mais necessitados do nosso concelho.
Após esta recolha , iremos entregar os alimentos à igreja e o Senhor padre irá fazer a distriubuição por aqueles que mais precisam.
Colaborem connosco , a ajuda de todos é fundamental para dar a estas pessoas um Natal mais feliz .
Após esta recolha , iremos entregar os alimentos à igreja e o Senhor padre irá fazer a distriubuição por aqueles que mais precisam.
Colaborem connosco , a ajuda de todos é fundamental para dar a estas pessoas um Natal mais feliz .
Venda de produtos UNICEF na escola .
Nos dias 7, 9, 14 e 16 de Dezembro irá realizar-se na biblioteca da nossa escola a venda de produtos da UNICEF, do 12h30 até ás 14h00 .
Poderão encontrar os seguintes produtos :
- porta-chaves ;
- canecas ;
- velas .
A compra destes produtos irá contribuir para a sobrevivência e desenvolvimento de muitas crianças.
Poderão encontrar os seguintes produtos :
- porta-chaves ;
- canecas ;
- velas .
A compra destes produtos irá contribuir para a sobrevivência e desenvolvimento de muitas crianças.
domingo, 5 de dezembro de 2010
A realidade dói ...
"De 24 países analisados pela UNICEF, Portugal é o que apresenta maior taxa de pobreza das crianças, mesmo após a atribuição de subsídios. Significa isto que os apoios sociais são demasiado pequenos ou o esforço do Estado não será transversal à família dos menores.
Os subsídios estatais de apoio aos menores e às suas famílias, destinados a combater a pobreza infantil em Portugal, não são os suficientes, nem os mais indicados, para inverter a dimensão deste flagelo social. A conclusão consta no estudo da UNICEF "As crianças que ficam para trás", que analisou as desigualdades entre 24 países que integram a Organização de Cooperação e de Desenvolvimento Económico (OCDE).
Segundo o relatório, que se reporta a dados de 2008, Reino Unido, Irlanda e Hungria até têm a taxa de pobreza infantil mais alta antes da atribuição de apoios sociais. Aí, Portugal surge em quarto lugar. Porém, nesse campo de análise, compara-se o que acontece a esse grau de indigência após a atribuição de subsídios estatais aos menores (abonos) ou às suas famílias (Rendimento Social de Inserção). E o cenário é negro para Portugal: enquanto nos outros três países a pobreza diminui acentuadamente - no caso da Hungria desce mais de dois terços -, por cá, mesmo com apoios, a pobreza infantil baixa apenas um quinto (de 22% para 18%).
Elaborado pelo Centro de Estudos Innocenti, o documento coloca nos lugares cimeiros a Finlândia, os Países Baixos (Holanda) e a Suécia. Aliás, a Finlândia (em 1º lugar) ou a França (em 7º) apresentam uma taxa de pobreza infantil, antes de apoios, tão alta quanto a de Portugal. Mas a eficácia das políticas sociais é substancialmente diferente da de Lisboa.
"As crianças que ficam para trás" - o nome deve-se ao método estatístico usado - aponta a importância de as medidas de protecção social se moldarem à pobreza em geral, ao desemprego e à crise económica. Isto é: para uma família com crianças o apoio tem de ser transversal e não se circunscrever ao menor.
A UNICEF frisa o aumento da percentagem do PIB (Produto Interno Bruto) que os países investem neste combate. Mas, até nesse campo, Portugal sai mal no retrato. Vejamos: cerca de 1,4% no gasto público com as famílias - abaixo deste valor só o Reino Unido. Depois, o Reino Unido é o que mais gasta em subsídios familiares e Portugal ainda desce mais na escala, com 0,8% do PIB.
Algo positivo? Sim. Os meninos portugueses foram os que se queixaram menos de problemas de saúde e os que comeram mais legumes e fruta. Resultado: na área da Saúde, Portugal alcançou o 3º lugar nessa área. No geral, ficou situado no terceiro grupo de países, entre os cinco existentes."
Os subsídios estatais de apoio aos menores e às suas famílias, destinados a combater a pobreza infantil em Portugal, não são os suficientes, nem os mais indicados, para inverter a dimensão deste flagelo social. A conclusão consta no estudo da UNICEF "As crianças que ficam para trás", que analisou as desigualdades entre 24 países que integram a Organização de Cooperação e de Desenvolvimento Económico (OCDE).
Segundo o relatório, que se reporta a dados de 2008, Reino Unido, Irlanda e Hungria até têm a taxa de pobreza infantil mais alta antes da atribuição de apoios sociais. Aí, Portugal surge em quarto lugar. Porém, nesse campo de análise, compara-se o que acontece a esse grau de indigência após a atribuição de subsídios estatais aos menores (abonos) ou às suas famílias (Rendimento Social de Inserção). E o cenário é negro para Portugal: enquanto nos outros três países a pobreza diminui acentuadamente - no caso da Hungria desce mais de dois terços -, por cá, mesmo com apoios, a pobreza infantil baixa apenas um quinto (de 22% para 18%).
Elaborado pelo Centro de Estudos Innocenti, o documento coloca nos lugares cimeiros a Finlândia, os Países Baixos (Holanda) e a Suécia. Aliás, a Finlândia (em 1º lugar) ou a França (em 7º) apresentam uma taxa de pobreza infantil, antes de apoios, tão alta quanto a de Portugal. Mas a eficácia das políticas sociais é substancialmente diferente da de Lisboa.
"As crianças que ficam para trás" - o nome deve-se ao método estatístico usado - aponta a importância de as medidas de protecção social se moldarem à pobreza em geral, ao desemprego e à crise económica. Isto é: para uma família com crianças o apoio tem de ser transversal e não se circunscrever ao menor.
A UNICEF frisa o aumento da percentagem do PIB (Produto Interno Bruto) que os países investem neste combate. Mas, até nesse campo, Portugal sai mal no retrato. Vejamos: cerca de 1,4% no gasto público com as famílias - abaixo deste valor só o Reino Unido. Depois, o Reino Unido é o que mais gasta em subsídios familiares e Portugal ainda desce mais na escala, com 0,8% do PIB.
Algo positivo? Sim. Os meninos portugueses foram os que se queixaram menos de problemas de saúde e os que comeram mais legumes e fruta. Resultado: na área da Saúde, Portugal alcançou o 3º lugar nessa área. No geral, ficou situado no terceiro grupo de países, entre os cinco existentes."
quarta-feira, 17 de novembro de 2010
terça-feira, 16 de novembro de 2010
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